domingo, 14 de julho de 2013


TAITIANOS, VOCÊS SÃO  DEMAIS


Muito emocionante a despedida dos jogadores do Tahiti depois de levar de 8X0 do Uruguai. No jogo anterior contra a Espanha eles já haviam levado uma goleada de 10x0, isto mesmo , dez a zero.
Temos uma tendência (ou todos nós temos) de ficar do lado mais fraco, de torcer para o time que já sabemos de antemão que vai perder, de "sofrer" por antecipação e transbordando solidariedade quando submetidos a este "desafio".
Imagine uma seleção desconhecida enfrentando seleções oriundas de times altamente profissionais, como os clubes Barcelona e Real Madrid (Espanha), Nacional e Peñarol (Uruguai), entre outros. E eles (do Tahiti), pela característica e pela simplicidade, eram humildes amadores, e, com isso, irradiavam simpatia, perdiam, mas permanecia a dignidade, a toler ância e a altivez.
Mesmo em condições inferiores, toda vez que um taitiano "pegava" uma bola, a torcida lascava logo um "olé", dando a entender que o time adversário estava na "roda", o que não era a realidade.
Terminado o jogo com o Uruguai cada jogador e dirigente se vestiu da bandeira brasileira, numa atitude extremamente simpática, e foram aplaudidos (ovacionados) em sua volta olímpica de despedida.
Eram tão carismáticos e acolhedores que em todo início de jogo presenteavam seus adversários com uma lembrança tipo rosário, um artesanato de costume local, coisa difícil de se ver em eventos esportivos.
Valeu, Tahiti, sua participação corou a Copa das Confederações e vocês ficarão marcados na história da Copa das Confederações de 2013 para sempre com os estes gestos de grandeza.
Nota 10 para vocês!
Muito emocionante a despedida dos jogadores do Tahiti depois de levar de 8X0 do Uruguai. No jogo anterior contra a Espanha eles já haviam levado uma goleada de 10x0, isto mesmo , dez a zero.

Temos uma tendência (ou todos nós temos) de ficar do lado mais fraco, de torcer para o time que já sabemos de antemão que vai perder, de "sofrer" por antecipação e transbordando solidariedade quando submetidos a este "desafio".
Imagine uma seleção desconhecida enfrentando seleções oriundas de times altamente profissionais, como os clubes Barcelona e Real Madrid (Espanha), Nacional e Peñarol (Uruguai), entre outros. E eles (do Tahiti), pela característica e pela simplicidade, eram humildes amadores, e, com isso, irradiavam simpatia, perdiam, mas permanecia a dignidade, a toler ância e a altivez.
Mesmo em condições inferiores, toda vez que um taitiano "pegava" uma bola, a torcida lascava logo um "olé", dando a entender que o time adversário estava na "roda", o que não era a realidade.
Terminado o jogo com o Uruguai cada jogador e dirigente se vestiu da bandeira brasileira, numa atitude extremamente simpática, e foram aplaudidos (ovacionados) em sua volta olímpica de despedida.
Eram tão carismáticos e acolhedores que em todo início de jogo presenteavam seus adversários com uma lembrança tipo rosário, um artesanato de costume local, coisa difícil de se ver em eventos esportivos.
Valeu, Tahiti, sua participação corou a Copa das Confederações e vocês ficarão marcados na história da Copa das Confederações de 2013 para sempre com os estes gestos de grandeza.
Nota 10 para vocês!

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