segunda-feira, 23 de junho de 2014

É RAPIDINHO, É PÁ E BOLA


A seleção brasileira fará logo mais, as quatro da tarde, o seu terceiro jogo contra a já desclassificada equipe de Camarões, tendo, não somente a obrigação de vencer, mas, de convencer.
O que se vê nos jogos, por parte da maioria as equipes, principalmente as consideradas “pequenas”, é uma demonstração de patriotismo, de amor a camisa e o resultado é as “grandes”, voltando mais cedo para casa.
Enquanto a Argentina, com um time limitado, pensa em ganhar seus jogos, os mercenários atletas do Brasil se reúnem para saber quanto vão ganhar, o mesmo aconteceu com Camarões e o resultado foi desastroso.
Enquanto todos os países trouxeram uma seleção, o Brasil apresenta para o mundo apenas o Neymar, que até agora, não rendeu o suficiente, nem para estar entre os vinte destaques da competição.
É importante que a imprensa brasileira, principalmente a Rede Globo,  coloque em suas transmissões, a seleção brasileira, os onze atletas, para que o peso seja dividido e que Felipão responda para os repórteres, o mal ou bom desempenho de sua equipe, sem aquele mau-humor que lhe é peculiar.
Hoje, claro, nos classificaremos em primeiro lugar na nossa chave, mas isso não é tudo para quem vai jogar contra Holanda ou Chile, é preciso jogar bem, mostrar para essa torcida que está preocupada e desconfiada com pulga detrás da orelha, que realmente temos uma boa seleção, que somos o país do futebol para que Camarões, não se torne um prato indigesto.

E bola pra frente. 

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