Nem mesmo
todas as canções que falam de saudade, expressariam a que sentimos nesse
momento com a eterna partida de Evandro Soares.
Inteligente,
amigo, moleque, brincalhão, contador de histórias e estórias, ele pautou toda
sua vida em adjetivos qualificativos e a sua história ficou escrita no
imaginário coletivo da cidade, e nas páginas cerebrais de cada amigo, de cada
conhecido, de cada familiar. Um brinde a você.
Evandro, Josias Sobrinho e Zé Lopes |
Formado
em direito, Evandro amava um bom livro, uma boa música, um bom filme e estava
sempre cercado de amigos com os mesmos méritos.
Criador de
estórias fantásticas e mirabolantes, ele fez muita gente dar risadas. Evandro
amou e foi amado, apanhou e bateu, criticou e foi criticado, odiou e foi
odiado, viveu e morreu, sempre em busca de conhecimento, de novos horizontes.
Filho de
dona Zefinha e seu Izaias, ele com os irmãos Soares, Evalto e Evandrinho,
desbravou matas, banhou no Rio Mearim, jogou bola, brincou de pipa, pião,
triângulo, peteca, viveu toda uma infância, toda uma adolescência, mas quis o
destino, que ele não vivesse pra viver a sua velhice.
Com tanto
trabalho pendente no S.T.C – Supremo Tribunal do Céu, Deus teve que chamar um
advogado para lhe ajudar nos processos de salvação e Dr. Evandro Soares foi
esse escolhido. Hoje ele e Deus estão de plantão e no término da tarefa, irão
passear pelo jardim do paraíso.
Ia me
esquecendo. Evandro, quando você estiver no jardim, colha a flor mais bonita
que ver e dê para sua irmã Evelúcia e diga a ela que a amamos muito e que
mandamos um grande abraço.
Paulo Trabulsi, Zé Lopes, Zeca e Evandro |
Fica na
Paz
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