“Pela cultura tenho amor, pela
política tenho paixão. Sei que os políticos precisam de alguma forma resgatar
esse débito histórico com os nossos artistas e com a nossa cultura.”.
.jpg)
CAPITULO EXTRA
De tudo que a vida lhe fez viver, a parte
melhor foi a infância, diz Paulo Campos.“Nosso tempo de menino, das gaiolas
de passarinho, das brincadeiras de rua, das noites, dos vaga lumes pintando no
escurecer, dos quintais, das mangas, goiabas, das murtas, bostinhas de cabra,
dos piaus, piabas, do nosso Mearim, do céu estrelado, dos festejos, do largo da
igreja, das coisas boas que os tempos não trazem mais, assim foi minha
infância, assim foi nossa infância, que tanto ainda me serve de alimento.” Poetiza ele.
Paulo Campos herdou o dom das lindas frases do seu avô, poeta
Miguel Campos. O incentivo, comenta Paulo, deve a grandes parceiros de
muitas caminhadas, Zé Lopes, Abel Carvalho, Jânio Chaves, Louremar Fernandes, Sérgio Mathias e
outros tantos poetas e escritores. Logo cedo começou a construção de uma nova
história na cultura bacabalense, foram muitos poemas e composições, um vasto
material publicado no Jornal Diário do Norte, Jornal Imparcial, jornais locais,
panfletos, cartazes-poemas, nos varais e murais das feirinhas culturais, na
pioneira Rádio Mirante FM. “O
poema era nossa arma, servia para amar, para cobrar, para indignar nosso velho
companheiro das mesas de bar, onde tudo se sonhava, onde tudo se queria, foi
assim que vivi, foi assim que vivemos. Hoje ainda estou aqui, fazendo o que a
vida me inspirou a fazer” ,
reitera.
A ARTE DA POLÍTICA
Logo cedo, Paulo Campos iniciou na luta dos movimentos culturais
de Bacabal, junto com grandes parceiros como Abel Carvalho, Zé Lopes, Perboire, Raimundinho, Zezinho Casanova
e outros tantos companheiros. Construíram grandes movimentos, como Casa do
Artista de Bacabal, Associação de Imprensa, e outros tantos mais. Incentivado
por parceiros como o blogueiro Sérgio Mathias, Campos iniciou sua vida
política. Fui candidato a vereador se elegendo em 1998 e novamente em 2002. Em
2004 foi eleito presidente da Câmara Municipal. De lá para cá ele nunca mais
saiu da política e vice-versa. Foi assessor, secretário, articulador, candidato
novamente, hoje está primeiro suplente de vereador . Paulo Campos continua
escrevendo poemas e composições e militando na política, além de nos fins de
semana, pescar, cozinhar e beber uma cervejinha com os amigos.
Hoje Paulo Campos é vereador e candidato a reeleição .
Ao nosso poeta maior um feliz aniversário e votos de paz, saúde, harmonia, sucesso e que Deus o i,luminer mais uma vez nessa campan ha pra vereador
. "Um povo sem cultura, uma cidade sem memória é como um filho asem pai"
Paulo Campos
Nenhum comentário:
Postar um comentário