sexta-feira, 10 de setembro de 2021

DAVI BRANDÃO LANÇA CAMPANHA SETEMBRO AMARELO


Mês de setembro é celebrado a valorização da vida.

Setembro Amarelo é o mês dedicado a campanha de prevenção ao suicídio. Criada em 2015 no Brasil, a campanha visa conscientizar as pessoas sobre o suicídio, e de que maneira a sociedade pode se engajar na defesa pela vida.

Dados da OMS apontam mais de treze mil casos de suicídios por ano no Brasil e mais de um milhão no mundo todo. Para evitar que essa pandemia tome conta da sociedade em especial dos jovens, é necessário quebrar o tabu e desmistificar a cultura em torno do assunto, fazendo com que as pessoas estejam aptas a reconhecer os fatores de risco e assim fazer um pré-diagnóstico da doença.

Baseado nesse contexto e preocupado com os casos que vem aumentando no estado do Maranhão, e na cidade de Bacabal que no último mês teve dois casos de suicídio entre jovens, o Secretário de Administração de Bacabal, Davi Brandão, lançou nas suas redes sociais uma campanha em alusão ao setembro Amarelo, intitulada de “Celebre a Vida!”. 

A campanha tem como objetivo reforçar aos jovens o valor da vida e convidá-los a compartilhar nas suas redes sociais, coisas boas, palavras de incentivo e usar desse espaço de interação social como meio de promoção à vida e bem-estar a todos.

“O mês Setembro Amarelo é de alerta para todos nós, e nesse tempo em que nossos jovens estão frágeis psicologicamente devido ao isolamento social, e as redes sociais tem se tornado um espaço para promoção de ódio e ofensas, é necessário mais que nunca compartilhar pensamentos que valorizem e reforcem a importância de cada um. A nossa campanha tem esse objetivo, de compartilhar para os nossos jovens o quanto a vida é valiosa e como cada um é especial.” afirmou Davi Brandão.

Durante todo o mês de setembro diversos conteúdos de incentivo ao valor da vida e que prestam apoio aos jovens serão veiculados nas redes sociais do Davi Brandão. Todos são convidados a engajar nessa campanha compartilhando nas suas redes sociais e usando a #CelebreAVida.

JAIR BOLSONARO FAZ DECLARAÇÃO EM TOM MAIS BRANDO PARA AMENIZAR OS ÂNIMOS

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, emitiu na noite de ontem, quinta-feira (09) uma “Declaração a Nação, onde visivelmente amenizou o tom e tenta apaziguar os ânimos entre Executivo, Legislativo e Judiciário.

Na “Declaração a Nação”, que para muitos foi um recuo, Bolsonaro afirma que não teve a intenção de agredir nenhum dos Poderes e que algumas palavras foram em decorrência do calor das emoções.

Antes de divulgar a “Declaração a Nação”, Bolsonaro teve um encontro com o ex-presidente da República, Michel Temer, que teria orientado o atual presidente a emitir o manifesto em prol da pacificação. Temer também teria ainda sido o articulador de um ligação telefônica entre Bolsonaro e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Veja abaixo na íntegra a “Declaração a Nação” de Jair Bolsonaro.

Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.

7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República federativa do Brasil

FLÁVIO DINO E O RECUO DE JAIR BOLSONARO

 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), não perdoou o recuo do presidente da República, Jair Bolsonaro, que após o dia 7 de setembro, quando subiu o tom contra o Supremo Tribunal Federal, em especial o ministro Alexandre de Moraes, decidiu na quinta-feira (09) divulgar uma “Declaração a Nação” para tentar amenizar os ânimos.

Para Flávio Dino, o recuo de Bolsonaro além de não ser sincero, é um ato de covardia. O governador maranhense atribuiu essa nova postura a uma suposta queda de aprovação do presidente da República.

“Pesquisas realizadas ontem e hoje mostram queda da aprovação de Bolsonaro. Tal fato e a sua conhecida covardia explicam o “recuo”. Que não é sincero e por isso ninguém sabe quanto dura. De todo modo, espero que ele se dedique a um tema que lhe é estranho: TRABALHO”, afirmou.

O curioso é que o mesmo Flávio Dino, que critica agora o recuou de Bolsonaro, já recuou várias vezes de suas decisões, como uma simples pesquisa no Blog pode comprovar.

No entanto, como coerência sempre esteve longe de ser uma característica de Flávio Dino, a sua crítica ao recuoj de Bolsonaro segue sendo apenas mais uma do “faça o que eu digo, não o que eu faço.

SEXTOUUUU

 



quinta-feira, 9 de setembro de 2021

FLAVIO DINO QUER PARTIDOS UNIDOS EM PROL DO IMPEACHMENT DE JAIR BOLSONARO

 


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), segue firme na narrativa de criar um impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, após as declarações dada pelo chefe maior do Brasil no dia 7 de setembro.

Depois de agradecer a adesão do PSDB, partido do seu vice-governador Carlos Brandão, ao impeachment, Flávio Dino conclamou pessoas e partidos que não sejam da esquerda para apoiar o impeachment e evitar o que ele prega como uma eventual ditadura.

“Muito importante a declaração do PSDB em oposição a Bolsonaro. Precisamos de firmeza e amplitude para conter o golpe de Estado deflagrado por Bolsonaro e assegurar a eleição de 2022. É ótimo que pessoas que não são de esquerda se manifestem contra Bolsonaro. Não é hora de tribunal sobre o passado, e sim de união contra uma ditadura. Se tivermos êxito, aí teremos a eleição de 2022 para debater o passado e o futuro. Se não, o debate será no cárcere ou no exílio”, afirmou.

Flávio Dino também fez questão de insinuar que alguns parlamentares que não seriam a favor da saída de Bolsonaro da Presidência da República, não o fizeram por estarem querendo assegurar benefícios do Governo Federal, vide as emendas impositivas.

“Um importante lembrete: depois de um golpe de Estado não existem mais prerrogativas parlamentares, tampouco emendas impositivas ou similares. E os deputados cassados não são apenas da esquerda. Ditadores odeiam parlamentares”, finalizou.

É aguardar e conferir se a tese de Flávio Dino irá prosperar, mas pelas declarações dadas pelos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), dificilmente teremos impeachment de Jair Bolsonaro.

IMPEACHMENT DE BOLSONARO É DEFENDIDO POR CARLOS BRANDÃO


Depois do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), e da senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania), foi a vez do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) também defender o impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

Brandão fez questão de destacar que o seu posicionamento é semelhante ao do seu partido, o PSDB, ou seja, favorável ao impeachment de Bolsonaro.

“O PSDB, mais uma vez, mostra compromisso com o Brasil ao se posicionar pelo impeachment de Bolsonaro. O brasileiro não pode ser penalizado por um desgoverno que desdenha da crise sanitária, se perde na economia e desrespeita a Constituição. Estamos todos juntos pelo Brasil”, destacou.

O vice-governador e pré-candidato ao Governo do Maranhão foi mais além ao classificar como “inaceitáveis as agressões ao STF” e afirmou que Bolsonaro não consegue encarar os problemas reais do Brasil.

“Outro fato é que as agressões inaceitáveis ao STF demonstram que o presidente não consegue lidar com os problemas reais: a inflação, o desemprego, a fome, a pandemia. É hora de fazer prevalecer a Constituição e agir em defesa de nossa democracia e, sobretudo, da sociedade”, finalizou.

O curioso é que senador Weverton Rocha (PDT) também pré-candidato, pelo menos nas redes sociais, preferiu não comentar as manifestações e o posicionamento de Jair Bolsonaro.

O terceiro senador maranhense Roberto Rocha, mais uma vez, fez questão de deixar claro que segue sendo aliado de Bolsonaro e compartilhando de boa parte de seus pensamentos.


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

REVELAÇÕES DE DR. YGLESIO SOBRE AS ELEIÇÕES DE 2022

 


No último fim de semana, o clima esquentou dentro do grupo político comandado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), sobre as eleições do ano que vem.

Inicialmente foi o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), que, ao lançar sua pré-candidatura ao Governo do Maranhão, praticamente se desvinculou do grupo do governador.

Logo depois, foi a vez do senador Weverton Rocha (PDT) que, para muitos num tom provocador, deu uma declaração que acabou passado do tom. “Tem gente que nasce para ser vice, tem gente que nasce para liderar, eu nasci pra liderar”, afirmou o senador e que a declaração acabou atingindo o vice-governador Carlos Brandão, também pré-candidato ao Palácio dos Leões.

No dia seguinte a declaração de Weverton, o próprio Flávio Dino respondeu a postagem de Weverton. A declaração de Dino veio com uma foto ao lado de Carlos Brandão. “Nesses anos todos, estamos construindo um modelo de governança para o Maranhão marcado pela harmonia, pelo diálogo e por fortes projetos transformadores. Assim devemos continuar, com trabalho e humildade”, disse Dino.

Só que agora o deputado estadual Yglesio Moyses, também nas redes sociais, fez uma declaração reveladora. Yglesio que se elegeu pelo partido de Weverton (PDT), mas hoje é aliado de Brandão, disse que o vice-governador já foi escolhido como o candidato do grupo de Flávio Dino para 2022.

“Só espera até novembro pra receber a notícia de quem é o candidato do grupo quem quiser se enganar… a decisão já foi tomada, o candidato é Carlos Brandão, que com resiliência e humildade vai construindo o seu próprio caminho, com o apoio das pessoas que lá atrás ele tanto ajudou”, assegurou Yglesio.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

COLUNA DO JOSÉ SARNEY - A TERRA EM PERIGO

 


Por José Sarney

Em 1990, estávamos bem perto da caída do Muro de Berlim. Ali começava o fim das ideologias, e por todo o mundo surgiu uma nova referência, o Meio Ambiente, conquistando os corações dos jovens, que saíram atrás de um vilão. E acontecia um desastre aqui no Brasil: com as oportunidades de crescimento do consumo, estavam tocando fogo na Amazônia, a maior floresta úmida na face da Terra.

Eu tive que enfrentar o problema, pois exercia a Presidência da República, e minha atitude não foi a de culpar os que nos apontavam o dedo, mas de tomar a dianteira na defesa do Meio Ambiente no Brasil: reuni todos os órgãos setoriais espalhados por diversos Ministérios (cinco) num órgão único que tomasse a liderança da causa. Nasceu aí a ideia da criação do Ibama. Iniciei o programa “Nossa Natureza”, que executou com energia e rapidez todas as ações necessárias e urgentes para responder às críticas e, sobretudo, reduzir drasticamente incêndios e desmatamentos.

Para mostrar que o Brasil não era o vilão da Natureza, propomos o País como sede da 2ª Conferência Mundial do Meio Ambiente. A Noruega já estava praticamente escolhida. Enviei o Embaixador Paulo Tarso Flecha Lima, pessoalmente, a todos os países para fazer do Brasil a sede da Conferência. Fomos vitoriosos nessa reivindicação nas Nações Unidas. Deixei o Brasil escolhido, e a Conferência Eco-92, a Cúpula da Terra, realizou-se aqui, no Rio de Janeiro, com grande repercussão mundial.

Ali se consolidou a ideia de que a poluição e as agressões de toda espécie à natureza estavam conduzindo a um processo terrível de mudanças climáticas. A partir dali a Humanidade buscou estabelecer políticas de reversão do desastre. Logo se verificou que eram impossíveis e que no máximo se podia estabelecer limites e medidas de contenção. Já sabíamos que a Terra não aceitava tudo. Que sua reação mais imediata era o aquecimento global. Que os mecanismos que provocavam o aquecimento eram o efeito estufa. Sabemos o que não podemos fazer: queimar combustíveis fósseis; queimar florestas; insistir nas monoculturas… Sabemos o que temos que fazer: preservar a natureza; trabalhar em união para mudar os paradigmas do consumo conspícuo; substituir as fontes de energia por energia renovável — realmente renovável, não hidroelétricas, que estão vulneráveis às mudanças climáticas —; difundir a solidariedade.

Infelizmente, a cada meta que se estabelece, logo aparecem os interesses econômicos mais rasteiros para falar que são impossíveis, falar nos prejuízos, na competitividade. Interesses burros, pois o que surge é uma nova economia, dessa vez sustentável. Enquanto isso, vemos o que o clima faz: nos EUA, os desastres na costa leste e no Golfo do México; na Europa, as secas e as ondas de frio que aconteceram na primavera; aqui, as secas que esvaziaram nossos reservatórios.

Há uma certeza: as mudanças climáticas ameaçam a Humanidade e exigem de todos e de cada um de nós a defesa da Natureza. Ninguém tem como saber aonde chegaremos.

MINISTÉRIO PÚBLICO EMITE RECOMENDAÇÕES SOBRE MANIFESTAÇÕES DE HOJE, DIA 07 DE SETEMBRO

 


O Ministério Público do Maranhão emitiu duas recomendações referentes às manifestações previstas para ocorrerem hoje, dia 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil.

O objetivo das recomendações é assegurar que os movimentos não atentem contra os preceitos da Constituição Federal e o regime democrático.

Aos prefeitos municipais do Maranhão, foi recomendado que, onde houver guardas municipais, sejam adotadas todas as medidas necessárias para assegurar a proteção dos bens, serviços e instalações municipais, durante as manifestações.

Já para o secretário de Estado de Segurança Pública, foi recomendado que sejam adotadas todas as medidas necessárias para assegurar a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. As duas recomendações foram assinadas pelo procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau.

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

07 DE SETEMBO, UM ENSAIO PSRA O GOLPE, DIZ FLAVIO DINO

 


O governador do Maranhão, Flávio Dino, segue demonstrando um tremendo incômodo com os atos que estão previstos para acontecer no dia 7 de setembro, em apoio ao Governo Jair Bolsonaro.

Nas redes sociais, nesta segunda-feira (06), o governador maranhense chegou a dizer que as manifestações do dia 7 de setembro servem como “ensaio” para um tal golpe que Dino tem dito que Bolsonaro deverá promover.

“Objetivo de curto prazo de Bolsonaro: chantagem contra os demais Poderes. Quer uma espécie de “salvo-conduto”. Mais adiante, tentará um golpe, para o qual esse 07/09 funciona como “ensaio”. Atos violentos podem acontecer inclusive pela ação de “infiltrados”., foi o que escreveu Flávio Dino.

O governador maranhense também disse que Bolsonaro semeia o caos e que é o pai da inflação.

“Bolsonaro semeia o caos porque isso serve aos seus propósitos. Quer manter a sociedade em stress, já que fascismo não combina com paz. O preço da instabilidade está sendo pago pela sociedade: Bolsonaro é o pai da inflação”, finalizou.

Falando em atos violentos, Bolsonaro lembrou nas suas redes sociais que nesta segunda-feira completam três anos da tentativa de homícidio que ele foi alvo.

“Há exatos 3 anos tentaram me matar. Agradeço à Deus pela sobrevivência. Hoje, se preciso for, a vida pela liberdade”, disse Bolsonaro.