INTERINO X AFASTADA
Pense num jogo tipo Vasco X Flamengo,
Corinthians X Palmeiras ou Cruzeiro X Atlético!!! Briga de cachorro grande!
Rivalidade e briga de torcida de dar gosto, com gente correndo da polícia ou coisa parecida! E cassetete no lombo dos outros!
Quem saiu quer voltar de qualquer jeito (Deus me livre!) e quem está no comando faz de "um tudo" para permanecer, custe o que custar.
Neste vale-tudo, de pisar até no pescoço da mãe, uns querem apressar o impeachment e o outro quer retardá-lo para terminar depois dos 45 minutos do segundo tempo, se não houver prorrogação.
Os escândalos, traduzidos sob a forma de grampo (escuta) telefônico, são diários quando não publicados por alguma revista semanal, onde toma o devido corpo e a devida repercussão.
Ali os figurões, os mandões, eternizados no poder, são "entregues" pela delação premiada, devidamente escalpelados, e sua intimidade política é espalhada aos quatro ventos, no ventilador. Tais gravações colocam muita gente em suspeição, inclusive governantes outrora considerados de alma limpa, lavada e honesta, gente que era da maior qualidade, quase ficha limpa.
A herança deixada pela presidenta-afastada é daquelas que ninguém merece, mas as atitudes do presidente-interino deixam muito a desejar.
Primeiro, queria fazer uma "limpa', uma faxina, de modo a diminuir o tamanho descomunal da máquina pública, acabando com servidores (fantasmas ou em excesso) e tudo o mais, extinguindo os cargos comissionados feitos de encomenda pra abrigar os milhares de militantes e cabos eleitorais espalhados pelo Brasil afora e desaparelhando o estado do partidarismo e seus tentáculos.
E, eis que, de repente, não mais do que de repente, ao invés de partir para o ataque reduzindo, conforme promessa, 4.000 cargos (num montante de mais de 30.000), surge a criação pelo legislativo de mais 14.000 cargos, onerando a já combalida finança pública, sem contar o aumento descomunal (quando todos estão sendo massacrados pela recessão dilmista) , para toda a "máquina" judiciária. Se é para reduzir gastos e fazer uma gestão de qualidade e responsável, isto vem na contramão, e, faz o governo-provisório perder sua credibilidade e a gente torcer para ele também cair, embora novas eleições do mais do mesmo não seria bem vinda.
Por que somente os eleitores e trabalhadores comuns têm de pagar a conta dos desmandos e da incompetência?
Assim, incrédulo e sem esperança de que alguma coisa melhore, vamos dar um desconfiadíssimo voto de apoio.
E ficar aqui só observando...
Rivalidade e briga de torcida de dar gosto, com gente correndo da polícia ou coisa parecida! E cassetete no lombo dos outros!
Quem saiu quer voltar de qualquer jeito (Deus me livre!) e quem está no comando faz de "um tudo" para permanecer, custe o que custar.
Neste vale-tudo, de pisar até no pescoço da mãe, uns querem apressar o impeachment e o outro quer retardá-lo para terminar depois dos 45 minutos do segundo tempo, se não houver prorrogação.
Os escândalos, traduzidos sob a forma de grampo (escuta) telefônico, são diários quando não publicados por alguma revista semanal, onde toma o devido corpo e a devida repercussão.
Ali os figurões, os mandões, eternizados no poder, são "entregues" pela delação premiada, devidamente escalpelados, e sua intimidade política é espalhada aos quatro ventos, no ventilador. Tais gravações colocam muita gente em suspeição, inclusive governantes outrora considerados de alma limpa, lavada e honesta, gente que era da maior qualidade, quase ficha limpa.
A herança deixada pela presidenta-afastada é daquelas que ninguém merece, mas as atitudes do presidente-interino deixam muito a desejar.
Primeiro, queria fazer uma "limpa', uma faxina, de modo a diminuir o tamanho descomunal da máquina pública, acabando com servidores (fantasmas ou em excesso) e tudo o mais, extinguindo os cargos comissionados feitos de encomenda pra abrigar os milhares de militantes e cabos eleitorais espalhados pelo Brasil afora e desaparelhando o estado do partidarismo e seus tentáculos.
E, eis que, de repente, não mais do que de repente, ao invés de partir para o ataque reduzindo, conforme promessa, 4.000 cargos (num montante de mais de 30.000), surge a criação pelo legislativo de mais 14.000 cargos, onerando a já combalida finança pública, sem contar o aumento descomunal (quando todos estão sendo massacrados pela recessão dilmista) , para toda a "máquina" judiciária. Se é para reduzir gastos e fazer uma gestão de qualidade e responsável, isto vem na contramão, e, faz o governo-provisório perder sua credibilidade e a gente torcer para ele também cair, embora novas eleições do mais do mesmo não seria bem vinda.
Por que somente os eleitores e trabalhadores comuns têm de pagar a conta dos desmandos e da incompetência?
Assim, incrédulo e sem esperança de que alguma coisa melhore, vamos dar um desconfiadíssimo voto de apoio.
E ficar aqui só observando...