VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL
Por
Claudson A. Oliveira
(Dodó Alves)
Você sabia que o primeiro projeto
referente à Segurança Pública foi o Plano Nacional de Segurança Pública,
desenvolvido no governo Fernando Henrique Cardoso, tendo em vista a conferência
mundial de Direitos Humanos, realizado em Viena, em 93, foi criado então, em
96, o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH -,
melhorando alguns pontos em 2000, com a instituição do segundo Programa
Nacional de Direitos Humanos, após a IV conferência Nacional de Direitos
Humanos, ocorrida em 99.
A disposição em reorganizar a
administração domestica e a gestão da Segurança Pública, o Governo Federal,
cria, em 95, no Ministério da Justiça, a Secretaria de Planejamento de Ações
Nacionais de Segurança Pública - SEPLANEEG -, e posteriormente transformando-a,
no ano de 98, em Secretaria Nacional de Segurança Pública SENASP -, tendo como perspectiva atuar de forma articulada com os
estados da federação para a implementação da Política Nacional de Segurança
Pública.
O segundo foi o Programa Nacional
de Segurança Pública com Cidadania, feito pelo governo Lula em 2001, elaborado,
por parte da ONG Instituto da Cidadania, do Projeto de Segurança Pública para o
Brasil, que serviu de base para o programa de governo durante a disputa
eleitoral em 2002.
Segundo (LOPES, 2009, p. 75). A ideia primordial era reformar as instituições da Segurança Pública e
implantar o Sistema Único de Segurança Pública SUSP -,
para atuar de forma articulada, por meio de políticas preventivas,
principalmente voltadas para a juventude.
DESASTROSO: tanto o PNSP do
governo Fernando Henrique Cardoso, quanto à Política de Segurança Pública
implantada pelo primeiro governo do presidente Lula PT, não teve os resultados
esperados.
Desta forma, a partir do ano
2007, já no segundo mandato do presidente Lula, foi apresentado um novo
programa na área da Segurança Pública, o PRONASCI. Com a criação do Fórum
Brasileiro de Segurança Pública FBSP -,
no ano de 2006, composto por vários especialistas com o objetivo de difundir
conhecimentos na área da Segurança Pública. Assim a questão da Segurança
Pública tem envolvido uma participação maior de estudiosos.
Por fim estes são os indicadores
da ampliação dos espaços de discussão para possibilitar avanços significativos
na constituição da Política de Segurança Pública no Brasil contemporâneo,
apesar dos limites estruturais.
Imaginemos um novo Plano de
Segurança Pública no Brasil, formulado pela maior realizadora de desastre
público no Brasil, a presidenta Dilma, certamente a marca de 70 mil homicídios
e latrocínios anual, saltariam para 140 mil, deixando o nosso país em primeiro
lugar em Violência no mundo, já que somos Penta Campeão Mundial de Futebol,
mantemos uma hegemonia no Voleibol por duas décadas e agora somos o primeiro no
Surfe. Que Deus abençoe o Campeão Mundial Medina e a todos nós brasileiros.
POLÍTICA:
Novos tempos, novos costumes,
nova forma de governar e novos conselhos ao Governo Dino: ressaltamos que
Maquiavel não era Monarquista nem Republicando. Era um pensador buscando a
verdade das instituições do poder político.
Maquiavel entendia que há apenas
duas formas de governo opostas a anarquia: o principado Monarquia -, e a República.
Meditava como escolher uma dessas formas de governo. Maquiavel na obrigação de
explicar as duas formas de governo aduz que isso não depende da vontade do
governante, mas das conjunturas externas e das situações concretas.
Diante de tal situação, o
pensador aduz que: quando o Estado encontra-se ameaçado de deterioração, quando
a corrupção alastrou-se, é necessário um governo forte, que crie e coloque seus
instrumentos de poder para inibir a vitalidades das forças desagregadoras e
centrífugas.
Relata que o Príncipe não é um
ditador, é mais propriamente um fundador do Estado, um agente de transição numa
fase em que o Estado se acha ameaçado de destruição, quando ao contrário, a
sociedade já encontrou forma de equilíbrio, o poder político cumpriu sua função
regeneradora e educativa, ela esta preparada para a República. (SADEK, 2003, p,
21).
Por fim, as caraterísticas da
natureza humana são devastadoras ao poder político, que de origem terráqueo.
Portanto, naturalmente o poder político é conflitivo, pois estão sujeitos as
paixões humanas. Não há garantia de permanência no poder, seja qual for o
soberano.
Neste bastidor do cenário
político, o exercício do poder político é uma tarefa frustrante. A anarquia, ou
seja, o desgoverno é que impera nos povos submetidos exclusivamente às paixões
da natureza humana. Que Deus nos abençoe e ilumine Dino.
Abraços!
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ROCHA,
Alexandre, Violência e Segurança Pública no Brasil.
ROCHA,
Alexandre, Introdução a Ciência Política.
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