quinta-feira, 30 de novembro de 2017

OPINIÃO - COLUNA ESTADO MAIOR - CONSOLIDAÇÃO TUCANA -

O movimento de lideranças do PSDB nacional dará o tom, nos próximos dias, do projeto de poder que os tucanos querem para o Maranhão. Primeiro, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr. – provável candidato da legenda ao governo daquele estado – chega hoje a São Luís, em uma agenda que inclui encontro com líderes empresariais e encontros pessoais com a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) e com o senador Roberto Rocha (PSDB).
Não há, na agenda, nenhuma definição de encontro com o governador Flávio Dino (PCdoB), de quem Doria já deixou claro nutrir certa antipatia. Talvez até por isso o vice-governador Carlos Brandão esteja absolutamente escanteado da visita do prefeito de São Paulo.
Os tucanos devem receber também em São Luís – se não em 2017 certamente no início de 2018 – o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o candidato da legenda a presidente da República. Agora fortalecido com a garantia de que presidirá a legenda, Alckmin vem com a clara posição de que quer um palanque forte no Maranhão, distante do projeto do PCdoB maranhense.
Os movimentos do ano pré-eleitoral de 2017 são absolutamente diferentes dos de 2013, quando Brandão ainda tinha força no ninho e encaminhava o esdrúxulo projeto de aliança com o PCdoB, que resultou na ignonímia política de ver no mesmo palanque o senador Aécio Neves e o governador Flávio Dino. E deu no que deu.
Estado Maior

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