O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), segue demonstrando, na teoria e na prática, que deseja a unidade e pacificação do grupo político comandado atualmente pelo governador Carlos Brandão (PSB).
Na semana passada, Camarão afirmou categoricamente que “quem é oposição ao governador é oposição a mim também”, ao comentar sobre alguns deputados ligados ao ex-governador e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, e que estariam na Oposição ao Governo Brandão.
Já nesta semana, ao saber da informação do surgimento de um Bloco de Oposição na Assembleia Legislativa com seis parlamentares, sendo quatro do PCdoB e dois do Solidariedade, apesar do presidente do PCdoB no Maranhão e deputado federal, Márcio Jerry, negar ser um bloco oposicionista, Camarão fez um questionamento pertinente.
“Se a junção com o Solidariedade foi apenas para atingir seis deputados e formar um bloco, porque não unir o PCdoB com o Podemos?”, questionou o Camarão.
O questionamento, em tom de cobrança de Camarão, deixa claro que a ideia agora é separar o “joio do trigo”, ou seja, deixar claro quem é oposição ao Governo Brandão, como os dois deputados do Solidariedade – Othelino Neto e Fernando Braide – e quem não é. mas Camarão segue na árdua luta por unidade e pacificação.
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