ENQUANTO TU DORMIAS
Um dia fiz da noite companheira Inspiração e poesia
Fiz da madrugada a sina E da sina inspiração
Corri bares em viagens sem fim E sem sentido
Fiz do álcool rotina calma e constante E da vida um simples e novo amanhecer qualquer
Aprendi a ser manso entre os cordeiros
E a disfarçar o medo entre os lobos E vivo estou até aqui
Não sinto culpas e nem sei pedir desculpas Perdão só clamo a Deus e Faço os dias um após o outro Sem sonhos Ou pesadelos tristes e cruéis Sem dores Amores ou querubins Apenas um dia de um vendaval sem fim
Galopo os ventos que fazem o meu destino
Venço cada ciclo um a um Devagar e sem lutas Batalhas ou guerras Sem furor ou desespero Afinal quem galopa sem domar...
Abel Carvalho


Diagramação do poema toda bagunçada. Horrível pra ler
ResponderExcluir