quinta-feira, 5 de setembro de 2019
OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOR - ASSALTO A BANCOS E UM SISTEMA FALIDO
Por pelo
menos dois anos o governo do Maranhão passou a comemorar dados que mostravam
queda no número de assalto a bancos no interior do estado. A Secretaria
Estadual de Segurança Pública (SSP) divulgava aos quatro cantos do estado que a
Polícia Militar formou um grupo de combate a banco, o Cosar, e com isso o
enfrentamento a esse tipo de crime vinha surtindo efeito.
Realmente,
a ideia do Cosar parecia que daria certo. No entanto, com o tempo, o grupamento
passou a ser usado como segurança privada de uma companhia de seguros.
Resultado:
a qualidade do serviço dos homens do grupo começou a cair.
O reflexo
disto, claro, foi a volta de assaltos a bancos com mais frequência e mais
ousadia como os ocorridos na madrugada de ontem em Senador Alexandre Costa e
Santa Helena.
Para
“coroar” a fase ruim na segurança, o grupo foi desfeito pelo atual comandante-geral
da PM, coronel Ismael Fonseca, que alegou falta de recursos para manter o
Cosar.
No
entanto, na prática, o comandante-geral desmontou o grupo de combate a assalto
a banco pelo idealizador do Cosar, o ex-comandante geral coronel Pereira, ser
seu desafeto. As questões pessoais parecem ter mais peso para o oficial
superior.
O fato é
que as ações dos bandidos em bancos já não mais se resumem a cidades do
interior do estado. Em São Luís, em 2019, oito agências foram alvo de
marginais. E quem ainda combatia não mais existe.
Abandono – Aliado à falta de uma
polícia ostensiva especializada, a SSP não tem a parte da inteligência que pode
evitar os assaltos se as investigações fossem feitas.
Há muito
abandonada, a Polícia Civil pouco atua no combate a assalto a bancos. Quando
ainda há ação dos agentes civis, já é a de caça aos bandidos, que já explodiram
agência, fizeram reféns e até atiraram contra quartel e delegacia de polícia.
O
cenário, é no mínimo, de falência da Segurança, cujo titular é acusado de usar
a estrutura da pasta para espionar autoridades.
Estado
Maior
EX-VICE PREFEITA DE SÃO LUÍS, SANDRA TORRES, MORRE AOS 67 ANOS
Sandra
Torres morreu aos 67 anos, após uma luta árdua contra o câncer, que terminou
durante a madrugada no Hospital São Domingos,
Vale
destacar que Sandra Torres era esposa do ex-prefeito da cidade de Barreirinhas,
Léo Costa. O velório está acontecendo na Pax União, no Centro de São Luís.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
COLUNA DO ZÉ LOPES - É DE PÉ, É DE CARRO, É DE BICICLETA, É DE MOTO, É DE VAM. PODE PASSAR QUE EDVAN GARANTE O ASFALTO
Há tempos venho apenas observando a “oposição” se
manifestar e atacar ferrenhamente a administração Edvan Brandão assim como a
pessoa do prefeito.
Sucessivos e vociferados descalabros proferidos
pelos inimigos da administração, não tiveram alcance e o ato mais urgente para
tapar o buraco da insensatez, foi, como anda fazendo um assessor de um
blogueiro, postar fotos repetidas do banheiro da Praça Santa Terezinha. Mas que
falta de inteligência, que falta de criatividade.
Mentiras e mentiras são diariamente escritas em
novos e antigos blogs, e diga-se de passagem, muito mal escritas, na tentativa
de desviar o foco dos projetos do prefeito eleito Edvan Brandão para a cidade
que completará 100 anos em 17 de abril do ano que vem. Tudo sem sucesso algum,
Bacabal tem realmente dois problemas, não diria
crônicos, mas cruciais, um é a água e o outro é o asfalto. Não se pode negar que
essas mazelas, alem de atormentarem a população, também deixam a gestão
preocupada, mas... problemas foram feitos para serem resolvidos e é isso que
está acontecendo, e é isso que vem tirando o sono e o sossego dos inimigos da
administração, até porque em Bacabal não tem oposição.
Lideres populares que sem nenhuma responsabilidade
atingem com palavrões a pessoa do prefeito e dos vereadores como Antônio de
Gramixó, Júnior da Caçamba, dentre outros, acham que estão ganhando alguma
coisa politicamente, enganam-se, se estão ganhando é financeiramente, ou nem
isso.
Ainda agonizando, os inimigos da administração não
suportam ver que a hora chegou, que os problemas, como eu disse, cruciais,
estão sendo solucionados e para começar, a falta de água foi corrigida e o
asfalto chegou pra facilitar a vida dos bacabalenses.
Não vão faltar fotos, comentários, insultos,
mentiras, montagens para atingir o prefeito Edvan Brandão e isso é um fato,
pois desde que assumiu, uma meia duzia de descontentes maquinam situações na
intenção de atingir a administração.
Agora o que resta para os bobos da corte é dizer
que o asfalto não é de qualidade, que não tem nada a ver com a prefeitura, que
quem mandou foi Flávio Dino e por aí vai.
O certo é quê o que a cidade mais precisava, chegou
e o prefeito Edvan Brandão está de parabéns assim como toda a cidade e seu povo
que diante do trabalho que vem sendo feito, pode bater no peito de dizer que
tem orgulho de ser bacabalense.
Edvan Brandão é bacabalense, é gente da gente. E tome
trabalho.

terça-feira, 3 de setembro de 2019
PREFEITO EDVAN BRANDÃO INICIA PAVIMENTAÇÃO
A manhã
de ontem, 02, segunda-feira, foi agitada no bairro Santos Dumont. Logo nas
primeiras horas os moradores perceberam a chegada do maquinário e de homens da
secretaria de Obras e Urbanismo, que começavam a se organizar para dar início
ao trabalho de recuperação das ruas do bairro com uma nova camada asfáltica.
Moradores do bairro, vereadores, secretários
municipais, a vice-prefeita Graciete Lisboa e a primeira-dama, Ivaneide
Brandão, formaram uma comitiva que aguardava com ansiedade a chegada do prefeito
Edvan Brandão que chegou na rua 06, local de início da obra dentro da caçamba
que trazia o tão sonhado benefício para melhoria da infraestrutura do bairro.
Acompanhando o prefeito, estava o deputado estadual Roberto Costa.
A aclamação pela chegada do prefeito tem razão de
ser: há mais de uma década o bairro padece pela precariedade nas ruas. E, o
resultado foi muita euforia, abraços e manifestações de apoio ao governo
municipal que apesar das dificuldades, tem mostrado claramente que é possível
devolver a dignidade e orgulho dos cidadãos deste município.
Em sua fala ao público presente, a vice-prefeita
Graciete Lisboa lembrou que ainda na época de campanha, o asfalto era a
principal reivindicação dos moradores do bairro Santos Dumont. Ela disse que
hoje a promessa de que o asfaltamento da cidade iniciaria justamente pelo
bairro citado, estava sendo cumprida pelo prefeito Edvan Brandão. “E é por isso
Edvan que eu estou do seu lado! Porque você diz que vai fazer e faz!” argumentou
Graciete.
O deputado estadual Roberto Costa, declarou que o
momento era de felicidade para ele e para todos os moradores da cidade. Mas, a
felicidade maior era do gestor do município que “sabe do seu compromisso
assumido e da necessidade que o povo tinha do asfalto que hoje começa a ser
colocado”.
Roberto Costa, também retrucou os ataques da
oposição. Ele garantiu que como deputado tem buscado recursos e parceria junto
ao Governo do Estado, mas garantiu que “esse asfalto aqui é recurso do
município que Edvan está devolvendo ao povo do povo de Bacabal! A oposição vai
continuar chorando, mas, eu quero que o povo de Bacabal continue sorrindo,”
enfatizou o deputado.
Emocionado, o prefeito Edvan Brandão declarou que
continuará trabalhando para a construção de uma nova cidade. Ele destacou os
avanços do seu governo no setor da saúde e educação. Lembrou de que quando
assumiu a prefeitura, havia três meses de salários atrasados, vindo
posteriormente não somente a quitar essa dívida, mas, a pagar rigorosamente os
proventos dos servidores em dia.
ndo o prefeito, estava o deputado estadual Roberto
Costa.
A aclamação pela chegada do prefeito tem razão de
ser: há mais de uma década o bairro padece pela precariedade nas ruas. E, o
resultado foi muita euforia, abraços e manifestações de apoio ao governo
municipal que apesar das dificuldades, tem mostrado claramente que é possível
devolver a dignidade e orgulho dos cidadãos deste município.
Em sua fala ao público presente, a vice-prefeita
Graciete Lisboa lembrou que ainda na época de campanha, o asfalto era a
principal reivindicação dos moradores do bairro Santos Dumont. Ela disse que
hoje a promessa de que o asfaltamento da cidade iniciaria justamente pelo
bairro citado, estava sendo cumprida pelo prefeito Edvan Brandão. “E é por isso
Edvan que eu estou do seu lado! Porque você diz que vai fazer e faz!”
argumentou Graciete.
O deputado estadual Roberto Costa, declarou que o
momento era de felicidade para ele e para todos os moradores da cidade. Mas, a
felicidade maior era do gestor do município que “sabe do seu compromisso
assumido e da necessidade que o povo tinha do asfalto que hoje começa a ser
colocado”.
Roberto Costa, também retrucou os ataques da
oposição. Ele garantiu que como deputado tem buscado recursos e parceria junto
ao Governo do Estado, mas garantiu que “esse asfalto aqui é recurso do
município que Edvan está devolvendo ao povo do povo de Bacabal! A oposição vai
continuar chorando, mas, eu quero que o povo de Bacabal continue sorrindo,”
enfatizou o deputado.
Emocionado, o prefeito Edvan Brandão declarou que
continuará trabalhando para a construção de uma nova cidade. Ele destacou os
avanços do seu governo no setor da saúde e educação. Lembrou de que quando
assumiu a prefeitura, havia três meses de salários atrasados, vindo
posteriormente não somente a quitar essa dívida, mas, a pagar rigorosamente os
proventos dos servidores em dia.
“Hoje estamos realizando o sonho do povo de Bacabal
com esse asfalto. Com muita responsabilidade, juntamente com todo meu grupo
político não iremos decepcionar. Vamos iniciar agora a pavimentação deste
bairro. Mas, aqui será o pontapé inicial para asfaltar toda a cidade,” disse o
prefeito Edvan Brandão.
Assecom Bacabal, com fotos de Wanderson Ricardo
OPINIÃO - A ROSA E A AMAZÔNIA - POR JOSÉ SARNEY
Por José
Sarney
Volto ao
tema da moda — que, para a tristeza de todos nós, continua sendo a destruição
do meio ambiente —, com as lembranças e recordações de quem viveu um tempo
parecido com este, o Brasil como o grande vilão mundial, que toca fogo na Amazônia
e mata os índios.
Já disse
como reagi a essa campanha, que nada tinha de verdadeira. Reconhecemos a nossa
responsabilidade em relação ao desprezo dos governos brasileiros, e aqui
não abro exceção, e a desídia em não encarar com a gravidade necessária a
preservação deste continente, que é a Bacia Amazônica. Ficamos na retórica
e nos esquecemos de agir. Uma coisa é clara e necessária: não podemos fechar os
olhos àqueles que ali residem, nem à pobreza que faz parte daquela paisagem.
A
consciência desse estado de coisas teve como primeiro governante preocupado com
o verdadeiro desafio e a necessidade de enfrentá-lo o Presidente Castello
Branco. Ele criou um grupo de trabalho para buscar o desenvolvimento
sustentável para a região. Para ter um certo charme nacional, essa comissão —
da qual eu fazia parte — se reuniu no navio Rosa da Fonseca, que subiu o
Rio Amazonas sem que a floresta tivesse ouvidos para ouvir os debates que
travamos dia e noite, examinando todos os aspectos econômicos e sociais que tínhamos
a enfrentar.
Quando
desembarcamos em Manaus, e meu amigo Arthur César Ferreira Reis nos recebeu, já
tínhamos a formatação dos órgãos e a ideia de que a zona franca de Manaus
era necessária como centro industrial de tecnologia e de progresso humano, a
ser implantada com todos os subsídios necessários.
Outra
grande decisão foi a de transformar a SPVEA, o órgão de coordenação regional,
bolorento e burocrático, em Sudam, nos mesmos moldes da Sudene, com um
conselho administrativo formado pelos governadores da área e representantes dos
Ministérios, para coordenar projetos industriais e preservar a floresta,
evitando a sua degradação.
Essas
decisões, sobretudo a criação da Zona Franca de Manaus, provocou, de logo, uma
reação de setores do empresariado paulista, que temeram pela destruição da
indústria paulista.
A Zona
Franca de Manaus passou a centralizar as ações destinadas ao desenvolvimento da
Amazônia. Depois, veio o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia – FDA, com
um volume respeitável de recursos. A indústria eletrônica logo
descobriu as vantagens competitivas que passaram a existir e correu para Manaus
e lá passou a fabricar os mais sofisticados produtos eletrônicos.
Mas, com
pesar, verificamos que esse surto desenvolvimentista ficou muito restrito a
Manaus. Até hoje os outros Estados clamam por melhor distribuição de recursos,
pois as indústrias não se localizaram em outros lugares, nem criaram os
empregos necessários.
Eu, a
partir do modelo de Manaus, criei no Amapá a Zona de Livre Comércio de Macapá e
Santana e a Zona Franca Verde para construir uma indústria baseada em
matéria-prima de produtos locais.
Agora se
fala muito no fogo e no problema indígena. Ambos muito graves. Mas não
vejo uma palavra sobre o desenvolvimento da região, que respeite a natureza e
seja capaz de dar melhores condições de vida à população.
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOR - NOVO OLHAR
O assunto
voltou à tona no mês passado, após a apresentação de um projeto de decreto
legislativo pelo senador tocantinense Siqueira Campos, do DEM, propondo a
realização, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), de um
plebiscito para que os maranhenses decidam se o estado segue um só, ou dividido
em dois. Até hoje, a discussão do tema esteve calçada muito mais em bairrismos.
Mas,
agora, com dados concretos – e cada vez mais acessíveis – sobre arrecadação e
produção de riqueza em cada município, ficará mais fácil debater-se com
argumentos.
Quem é
contra a separação, no momento, ganhou um forte aliado ao seu discurso.
Resta aos
defensores da criação do “Maranhão do Sul” buscar base para a sua tese.
Até
porque, como bem lembrou o relator do projeto no Senado, Roberto Rocha (PSDB),
se a proposta for aprovada, o que ocorrerá é um plebiscito. E, nesse, todo o
Maranhão votará.
Estado
Maior
SAMPAIO ARRANCA UM EMPATE FORA DE CASA E IMPERATRIZ JOGA HOJE NO MATA-MATA PELO ACESSO
Os três jogos
realizados até agora pelo mata-mata de acesso à Série B foram marcados por total
equilíbrio como havia a expectativa.
No sábado tivemos dois jogos. Em Aracaju, o
Confiança venceu apertado por 1 a 0, mas leva a vantagem para o jogo de volta
contra o Ypiranga, de Erechim, no Rio Grande do Sul. E tem a vantagem do
empate.
O Sampaio foi a Porto Alegre e arrancou o
empate por 0 a 0, contra o São José. Agora, o Sampaio terá que vencer por
qualquer placar o jogo de volta, no sábado (7), às 19h15, no Estádio Castelão.
Ontem, em Belém, Paysandu e Náutico também
ficaram no empate por 0 a 0, no Estádio Mangueirão. A decisão ficou para o
próximo domingo (8), às 18h, no Estádio dos Aflitos, em Recife.
Hoje, teremos o jogo entre Imperatriz e
Juventude-RS, às 20h, no Estádio Frei Epifânio D’Abadia fechando os jogos de
ida. Assim como os outros confrotos, este não será diferente e deve ser marcado
pelo equilíbrio.
Com o Frei Epifânio completamente lotado, o
Imperatriz precisa fazer valer o fator mando de campo e buscar uma vitória que
lhe dê a vantagem na partida de volta no Estádio Alfredo Jaconi, na próxima
segunda-feira (9), às 20h.
CNJ DEVE SER O CAMINHO PARA PARAR EXCESSO DE LIMINARES NA UEMA
Conforme
o Blog do Zé Lopes antecipou, a CPI das
Liminares não vingou e o caminho agora para brecar o
excesso de liminares para ingresso no curso de Medicina da UEMA de Caxias, deve
ser o CNJ – Conselho Nacional de Justiça.
O
deputado estadual e ex-reitor da UEMA, César Pires (PV), que foi o autor da
denúncia na Assembleia Legislativa, confirmou, em entrevista ao jornalista
Roberto Fernandes, na TV Mirante, confirmou que o parlamento deverá protocolar
denúncia junto ao CNJ e também na Corregedoria do Tribunal de Justiça.
“Iremos
continuar atentos a essa problemática e vamos juntamente com a Assembleia
Legislativa levar o caso ao CNJ e a Corregedoria do TJ. O que não podemos é
ficar de braços cruzados diante dessa situação, de um curso extremamente
importante”, afirmou.
O
deputado estadual Yglesio Moyses (PDT) até tentou abrir uma CPI para apurar a
situação, mas depois do posicionamento do presidente da Assembleia Legislativa,
Othelino Neto (PCdoB), sobre a constitucionalidade da iniciativa e
principalmente sobre a relação harmoniosa, apesar de independente, entre o
Legislativo e o Judiciário, cinco deputados retiram a assinatura e
inviabilizaram a CPI.
Agora é
aguardar os posicionamento do CNJ e do Tribunal de Justiça, afinal o que não
pode continuar acontecendo é essa situação que vai prejudicando o
desenvolvimento e a qualidade do curso de Medicina da UEMA, na cidade de
Caxias.
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