segunda-feira, 16 de março de 2015

JORNAIS DO BRASIL - O MESMO ASSUNTO - MÍDIA INTERNACIONAL TAMBÉM


O Dia - Edição de 16 de março de 2015Brasil Económico - Edição de 16 de março de 2015
Extra - Edição de 16 de março de 2015
A Gazeta - Edição de 16 de março de 2015
Metro Brasil (Porto Alegre) - Edição de 16 de março de 2015
Estado De Minas - Edição de 16 de março de 2015

 Folha De Londrina - Edição de 16 de março de 2015
 Agora São Paulo - Edição de 16 de março de 2015
 Diário Gaucho - Edição de 16 de março de 2015


 O Estado De São Paulo - Edição de 16 de março de 2015
 O Globo - Edição de 16 de março de 2015

Folha De São Paulo - Edição de 16 de março de 2015

MÍDIA INTERNACIONAL VÊ 'CLASSE MÉDIA BRANCA' POR TRÁS DE PROTESTOS ANTI-DILMA


Para 'El País', "protagonistas das marchas pertencem às classes médias mais educadas"; 'NY Times' destaca desafios que o governo de Dilma Rousseff enfrenta.Os grandes protestos contra o governo realizados neste domingo em várias partes do Brasil ganharam destaque na imprensa estrangeira nesta segunda-feira. Muitos jornais enxergaram um "protagonismo da classe média branca" nas manifestações.

"Centenas de milhares de brasileiros predominantemente brancos e de classe média tomaram as ruas ontem" para pedir o impeachment da presidente e, alguns, um golpe militar, publicou o britânico The Guardian. 

Já o espanhol El País noticiou, na capa do periódico, que "os protagonistas das marchas pertencem às classes médias mais educadas". Foram, segundo o jornal, "médicos, professores, advogados e estudantes bem preparados e informados".

Na argentino Clarín, destacou-se que o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) foi "o único que levou grande número de manifestantes que não são nem brancos nem ricos para a manifestação".

O diário destacou, porém, que Paulinho - líder da Força Sindical e um dos únicos a defender abertamente o impeachment da presidente- foi hostilizado por manifestantes que apenas "toleram" a camada social de trabalhadores representada por este político.

Os jornais noticiaram também a baixa popularidade da presidente e associaram o fato à crise econômica e à operação Lava Jato, entre outros.

O New York Times seguiu esta linha e destacou os desafios que o governo enfrenta com a "estagnação da economia, um escândalo de corrupção e uma revolta de algumas das figuras mais poderosas de sua coalizão".

No domingo, diversos manifestantes protestaram com cartazes em inglês com o objetivo de obter atenção da mídia internacional.
 

 

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