As movimentações para as eleições municipais
deverão ser intensificadas com a aproximação do último mês antes do período das
convenções partidárias. Em São Luís, o cenário ainda está se definindo e,
dentro dos quadros que estão sendo apresentados, o prefeito de São Luís,
Edivaldo Júnior (PDT), tem vantagens por já ter colocado ao lado do seu projeto
de reeleição pelo menos 14 partidos.
A deputada Eliziane Gama (PPS), que lidera as
últimas pesquisas de opinião, parece ter esfriado as caminhadas que vinha fazendo
em busca de apoio para seu projeto de ser prefeita da capital maranhense. Desde
as últimas reuniões com vereadores de São Luís e a volta ao seu partido de
origem, que Gama não mais anunciou qualquer negociação de apoio.
Outros candidatos, como Wellington do Curso, já
demonstram que vão à luta em busca de partidos que apoiem sua candidatura a
prefeito de São Luís. Essa nova força do deputado veio com sua ascensão ao
comando municipal do PP e a simpatia do presidente estadual da legenda, André
Fufuca.
Enquanto esses pré-candidatos estão em busca de
apoio de outras siglas, parlamentares como Fábio Câmara (PMDB), Andréa Murad
(PMDB), Bira do Pindaré (PSB), Roberto Rocha Júnior (PSB), Neto Evangelista
(PSDB) e João Castelo (PSDB) ainda terão que buscar espaços dentro de seus
partidos para serem candidatos.
Os peemedebistas deverão definir o que farão assim
que ficar definida a situação nacional da presidente Dilma Rousseff (PT). Bira
do Pindaré tentará barrar as negociações do senador Roberto Rocha para conseguir
ser o candidato do PSB até mesmo porque é pouco provável que o filho do
senador, Roberto Júnior, leve adiante uma candidatura a prefeito.
E os tucanos também deverão aguardar os
acontecimentos no Senado para, depois, se posicionarem, apesar do presidente
estadual da legenda, Carlos Brandão – vice de Flávio Dino – trabalhar dia e
noite para levar o PSDB para junto do candidato que será apoiado pelo
governador.
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