Governador Flávio Dino (PCdoB) é
um dos maiores defensores da presidenta Dilma Rousseff (PT)
Nem mesmo a forte articulação do governador Flávio
Dino (PCdoB) que é sem dúvida o maior defensor da presidenta Dilma Rousseff
(PT), no processo de impeachment na Câmara dos Deputados será o suficiente para
convencer a bancada maranhense a votar contra o que Dino tem chamado de
“golpe”.
Dino ainda tenta convencer a bancada maranhense a
votar contra o impeachment de Dilma, mas pelo andar da carruagem deverá ser
esmagado pela maioria que pode chegar a 12 ou 13 votos.
Dos 18 deputados federais do Maranhão, 11 já
decidiram que vão votar no impeachment de Dilma Rousseff. Na lista estão nomes
de parlamentares da base dinista como João Castelo (PSDB), Eliziane Gama (PPS)
e Waldir Maranhão (PP).
A lista segue com os nomes de: Aluisio Mendes
(PTN), André Fufuca (PP), Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV), Alberto
Filho (PMDB), Cléber Verde (PRB), Victor Mendes (PSD) e Hildo Rocha (PMDB).
Apenas seis parlamentares maranhenses anunciaram
que vão votar contra o afastamento de Dilma Rousseff. São eles: Weverton Rocha
(PDT), João Marcelo (PMDB) e Júnior Marreca (PEN), esses três titulares da
Comissão Especial do Impeachment, além de Zé Carlos (PT), Rubens Júnior (PCdoB)
e Pedro Fernandes (PTB)
O único deputado indeciso é José Reinaldo Tavares
(PSB). Mas não vamos estranhar se até o dia da votação alguns parlamentares
mudarem de opinião.
A votação do impeachment da presidenta Dilma
Roussef será no domingo, às 14h. A bancada do Maranhão será a décima sexta a
votar.
O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a se
manifestar nas redes sociais contra o processo de impeachment da presidenta
Dilma Rousseff (PT).
Para Flávio Dino, o impeachment é um “absurdo
jurídico monumental” e que “acaba domingo, com a derrota do golpe”.
“Imaginem mais 180 dias com o país parado?… Se a
Câmara aprovasse o golpe, já imaginaram meses até julgamento final do Senado? E
uma enxurrada de ações no Supremo? E protestos? Um caos”, disse.
Segundo Flávio Dino, o governo está correto ao recorrer ao STF
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