O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a fazer a
defesa da presidenta Dilma Rousseff, às vésperas da apreciação do processo de
impeachment no Senado Federal.
Segundo ele, a “cultura machista” é um dos fatores
apontados para justificar a tentativa da oposição de uma “eleição indireta” no
país.
A declaração foi dada ontem, em ato organizado por
partidos políticos e movimentos sociais na sede da Assembleia Legislativa.
O evento, que homenageou deputados federais
contrários ao impeachment, foi criticado pela oposição, segundo a qual Dino não
poderia usar estruturas públicas para projetos político-partidários.
O governo rebateu dizendo que o evento “foi
organizado pelo PCdoB e movimentos contra o golpe”, com a presença do cidadão
Flávio Dino “enquanto militante do PCdoB”.
Dos oito deputados que votaram contra o processo,
apenas cinco – Júnior Marreca (PEN); Rubens Pereira Jr. (PC do B); Waldir
Maranhão (PP); Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT) – paticiparam.
A organização não explicou a ausência de Aluisio
Mendes (PTN), João Marcelo Sousa (PMDB) e Pedro Fernandes (PTB). Os presentes
receberam placas, simbolizando a homenagem.
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