HISTÓRIAS
DE BACABAL
Osvaldino, Otávio,
Renan, Márcio Noleto, Abel, Macaxeira, Zé Lopes, João Sobrinho e Galêgo,
tomavam cachaça no banco da praça. Já por volta das duas horas da madrugada, a
branquinha acabou. Todos estudantes, na época, fizeram uma vaquinha e Galêgo
saiu de bicicleta rumo a Trizidela pois lá tinha um bar que ele conhecia o dono
e com certeza seria atendido. Meia hora depois, a uns cem metros antes do local
onde todos esperavam pela cachaça, havia uma vala e por ironia do destino, o
pneu da bicicleta travou, Galêgo caiu e a garrafa soltou-se de sua mão. Deitado,
sentiu que seu corpo estava molhado e de olhos fechados, passou a mão sobre a roupa e gritou:
-
Ô meu Deus, tomara que seja sangue!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário