sexta-feira, 26 de abril de 2013


HISTÓRIAS DE BACABAL

          Osvaldino, Otávio, Renan, Márcio Noleto, Abel, Macaxeira, Zé Lopes, João Sobrinho e Galêgo, tomavam cachaça no banco da praça. Já por volta das duas horas da madrugada, a branquinha acabou. Todos estudantes, na época, fizeram uma vaquinha e Galêgo saiu de bicicleta rumo a Trizidela pois lá tinha um bar que ele conhecia o dono e com certeza seria atendido. Meia hora depois, a uns cem metros antes do local onde todos esperavam pela cachaça, havia uma vala e por ironia do destino, o pneu da bicicleta travou, Galêgo caiu e a garrafa soltou-se de sua mão. Deitado, sentiu que seu corpo estava molhado e de olhos fechados, passou a mão sobre a roupa e gritou:


- Ô meu Deus, tomara que seja sangue!!!

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