Na tarde da
última quarta-feira (10) foi realizada mais uma sessão na Câmara Municipal de
Bacabal. Na oportunidade foi aprovado o Plano Municipal de Educação que faz
parte dos principais documentos que nortearão as políticas públicas na área
educacional do decênio 2015-2024.
Este Plano foi elaborado
tendo como referência o Plano Nacional de Educação – PNE e o Plano Estadual de
Educação – PEE em cumprimento do estabelecido pela Lei Federal nº 10.172, de 9
de janeiro de 2001, sendo resultado de uma construção coletiva realizada
através de diagnóstico da educação do município, elaboração de textos,
discussão coletiva, análise de Metas e Estratégias propostas para a Educação de
Bacabal com a participação de todos os envolvidos na educação do município.
Segurança
Vereador
Manoel Serafim (PMDB), fez uso da tribuna
e repudiou mais uma vez a questão da transferência de 15 policiais militares
lotados no 15º Batalhão sediado em Bacabal para outros quarteis na capital São
Luís.
Para o vereador a
criminalidade e o tráfico de drogas em Bacabal são crescentes.
“O que nós
queremos, na verdade, é o retorno deles e o reforço do sistema de segurança em
Bacabal, para que possa trazer de volta a tranquilidade aos lares de todos
bacabalenses. Nós não podemos admitir o enfraquecimento da estrutura do
policiamento da nossa cidade em função desse deslocamento que prejudica toda
uma região”, enfatizou Serafim Reis.
Saúde
Ainda durante a sessão,
alguns vereadores usaram a tribuna para dar boas vindas ao enfermeiro Kelcimar Virgino Silva que é o novo
Secretário de Saúde do município.
As indicações, recebida e
aprovada pela mesa diretora e pela plenária da Casa, será encaminhada dentro
dos trâmites regimentais ao Prefeito de Bacabal.
E, por fim, o vereador e
presidente da Casa, Manuel da Concórdia, encerrou a sessão garantindo buscar
soluções para os problemas existentes em nossa cidade, como: a falta de
médicos; peritos nas agências do INSS; e a demora no atendimento nas agências
bancárias.
“Temos que acabar com o
deslocamento do povo para outras cidades para fazer perícia e o outro caso é
fazer valer a lei dos bancos porque ela já existe, agora vamos cobrar”,
enfatizou.
Por Gislãine Gonçalves
Assecom/Câmara Municipal
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