É maior
do que os R$ 12 milhões anunciados no fim de semana o desfalque para a Saúde de
municípios maranhenses a partir do veto do governador Flávio Dino (PCdoB) a
emendas de deputados estaduais da oposição para esse setor.
Ao
divulgar o valor inicial, O Estado fez a ressalva de que ele se referia aos
últimos dois anos e apenas às emendas dos parlamentares que haviam respondido a
uma consulta durante a semana: Adriano Sarney (PV), Andrea Murad (PMDB),
Edilázio Júnior (PV), Eduardo Braide (PMN) e Sousa Neto (Pros).
Após a
publicação, outros deputados entraram em contato e confirmaram que também
tiveram emendas para a Saúde não liberada pelo comunista.
O
deputado César Pires (PEN), por exemplo, cita emendas no valor de R$ 500 mil;
Graça Paz (PDT), de R$ 700 mil. E há, ainda, uma emenda de R$ 100 mil de
Adriano Sarney para o Hospital do Câncer Aldenora Bello não incluída na relação
original.
Já o
deputado Wellington do Curso (PP) afirma que destinou R$ 1,2 milhão para ações
na área da saúde do Maranhão em 2017.
Assim, o
valor sobe de pouco mais de R$ 12 milhões, para quase R$ 15 milhões. Recursos
que poderiam ser empregados na saúde do maranhense. Mas que foram vetados pelo
Palácio dos Leões.
Coluna
Estado Maior
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