Na tarde
de ontem, quinta-feira (31), o senador Renan Calheiros utilizou a Tribuna para
criticar a postura de “dois pesos e duas medidas” que vem sendo adotada pelo
procurador-geral República, Rodrigo Janot.
Renan
Calheiros, inclusive, citou a celeridade para o arquivamento da denúncia do
governador do Maranhão, Flávio Dino, enquanto que em outros casos a PGR e Janot
não tiveram a mesma destreza.
Quando
Calheiros citou o caso do arquivamento de Flávio Dino, o senador maranhense
Roberto Rocha, solicitou um aparte e emitiu sua opinião sobre o assunto.
“Ao entrar neste plenário agora eu vi
que Vossa Excelência fazia uma exposição com relação a atuação do Ministério
Público e falava no caso do governador do Maranhão. O governador do Maranhão
que foi denunciado, e que ontem o procurador geral da República pede o
arquivamento da sua denúncia. Eu me recordo que a pouco tempo atrás, o
procurador geral Rodrigo Janot, disse uma frase um tanto quanto infeliz mas
disse, disse que enquanto houvesse bambu não ia faltar flecha. Parece que nesse
caso está muito claro que o bambu do Janot serve para uns como flecha mortal,
mas para outros como flecha em cupido, pelas razoes e pelas ligações que Vossa
Excelência disse dele com o próprio irmão do governador seu subprocurador e seu
candidato a própria sucessão”, afirmou Roberto Rocha”.
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