O sambista carioca e um dos
fundadores do grupo Fundo de Quintal Almir Guineto morreu, aos 70 anos, na
manhã desta sexta-feira (5), após complicações de diabetes e problemas renais
crônicos. O músico estava internado em tratamento no Hospital Clementino Fraga
Filho, na Universidade Federal do Rio de Janeiro
A informação foi confirmada por familiares de Guineto através das redes sociais do cantor. Em comunicado, realizado no Facebook, a família do cantor agradece pelas orações e o carinho de todos os fãs e admiradores. Informações sobre velório e sepultamento ainda não foram divulgadas.
A informação foi confirmada por familiares de Guineto através das redes sociais do cantor. Em comunicado, realizado no Facebook, a família do cantor agradece pelas orações e o carinho de todos os fãs e admiradores. Informações sobre velório e sepultamento ainda não foram divulgadas.
Desde cedo, Guineto teve
contato com a música: o pai, Iraci de Souza Serra, era violonista; o irmão,
Francisco de Souza Serra, ou Chiquinho, foi um dos fundadores do grupo
Originais do Samba e a mãe, Nair de Souza, era costureira e uma figura
importante para a escola de samba Acadêmicos do Salgueiro.
Nos anos 1970, era mestre de
bateria da Salgueiro, frequentava o Bloco de Carnaval de Cacique de Ramos e
introduziu o banjo ao samba.
Foi em 1979 que Guineto teve
sua primeira composição, Bebedeira
do Zé, gravada pelo grupo Originais do Samba, do qual foi
cavaquinista. Ele emplacou outros sucessos como Coisinha do pai e Pedi ao céu, gravados por
Beth Carvalho.
Foi no final dos anos 70 que
se reuniu com Jorge Aragão, Bira, Neoci, Sereno, Sombrinha e Ubirany para
formar o Fundo de Quintal. No entanto, logo depois do lançamento do primeiro LP
do grupo, saiu da formação para seguir carreira solo.
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