Depois
que a Intercept Brasil publicou, na noite do domingo (09), três
reportagens exclusivas mostrando discussões internas e atitudes altamente
controversas, para alguns politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da
Lava Jato, as manifestações foram as mais diversas possíveis.
As
reportagens foram produzidas a partir de arquivos enormes e inéditos –
incluindo mensagens privadas, gravações em áudio, vídeos, fotos, e documentos
judiciais.
O
Intercept Brasil também divulgou alguns trechos e tenta demonstrar que havia
combinações entre o então juiz Sérgio Moro e o procurador da força-tarefa
da Lava Jato, Deltan Dallagnol.
O
governador do Maranhão, Flávio Dino, desde a divulgação das reportagens não
parou de se manifestar nas redes sociais sobre o assunto. O comunista afirma
que membros do Ministério Público não podem ter militância partidária e insinua
que os atos do juiz Sérgio Moro deveriam ser anulados.
Por fim,
mesmo após o agora ministro da Justiça, Sergio Moro, assegurar que não houve
direcionamento algum (veja aqui),
Flávio Dino defende o seu afastamento do ministério.
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