O
primeiro mandato do governador Flávio Dino (PCdoB) chegará ao fim em cerca de
12 dias. O balanço desses quatro anos já está sendo feito. Mas o que chama
atenção é que não pelo chefe do Executivo estadual. Ficou na missão o
secretário de Comunicação e Articulação Política, Márcio Jerry (PCdoB), que
alegou, em entrevista coletiva na semana passada, agenda fora do estado do
governador.
No
entanto, desde quarta-feira, 12, Flávio Dino despacha no Palácio dos Leões.
Pelo menos é isso que consta na agenda oficial do comunista disponível na
página na internet do governo estadual.
Na
quinta-feira, 13, dia da entrevista concedida por Jerry no Palácio dos Leões,
Dino despachou na sede oficial do governo estadual.
Mas por
qual motivo Flávio Dino não presta contas de seu primeiro mandato à população?
As propagandas do governo não mostram um Maranhão próspero?
O
problema deve ser esse: Dino não tem como mostrar, em números, o Maranhão que
ele diz existir nas peças publicitárias. Não tem como enfrentar a opinião
pública depois de empurrar mais um aumento de imposto para o cidadão. Não tem
como justificar 54% dos maranhenses na extrema pobreza, o caixa abatido do
FEPA, ter governado com mais dinheiro e deixado o estado em crise financeira.
O fato é
que não há justificativa para os indicadores sociais e econômicos do Maranhão,
que estão sempre em último nos rankings nacionais.
Mesmo nos
estados com uma crise assumida como o Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, não
há dados tão preocupantes quanto os do Maranhão.
Estado
Maior
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