Tanto o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, quanto o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli culpam indiretamente o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, pela chacina de Sinop, em Mato Grosso, que terminou com sete pessoas executadas, inclusive três maranhenses – Getúlio Rodrigues Frazão Júnior, de 36 anos, a filha Larissa Frazão de Almeida, de 12 anos, e Maciel Bruno de Andrade Costa, 35 anos.
Em desdobramento da investigação, a Polícia Civil do Mato Grosso descobriu que um dos suspeitos do crime, Edgar Ricardo de Oliveira, 30, ostentava nas redes sociais diversos vídeos em que praticava tiro em clubes. O outro responsável é Ezequias Souza Ribeiro, 27.
Para Dino, o crime é resultado trágico da irresponsável política armamentista e da proliferação do clube de tiros.
“Mais sete homicídios brutais. Mais um resultado trágico da irresponsável política armamentista que levou à proliferação de ‘clubes de tiro’, supostamente destinados a ‘pessoas de bem’, como alega a extrema-direita”, afirmou.
Cappelli foi ainda mais incisivo, entendendo que a chacina tem um mentor intelectual e sugerindo que esse mentor seria Bolsonaro.
“Na chacina em Sinop temos dois assassinos e um ‘mentor intelectual’ que passou 4 anos armando de forma criminosa a população e fomentando a cultura do ódio e da banalização da vida”, destacou Cappelli.
Edgar segue foragido, enquanto que Ezequias reagiu a prisão e trocou tiros com policiais, mas baleado não resistiu e veio a óbito.
|Logo ,logo aparece um filho de Bolsonaro no DinoGay.
ResponderExcluirBicha não esquece macho.