quarta-feira, 14 de agosto de 2019

OPINIÃO – CADERNO ESTADO MAIOT - PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS


Resultado de imagem para desapropriação de áreas na Zona Rural de São Luís
A confusão causada pela A confusão causada pela desapropriação de áreas na Zona Rural de São Luís leva para vários questionamentos que, durante todo o dia de ontem, não chegaram a ser respondidos.

O imbróglio judicial envolvia moradores da comunidade Cajueiro e uma empresa privada. A disputa pela área já dura anos. Em tese, o poder público pouco tem a fazer a respeito.
Mas por que o governo estadual acabou sendo envolvido em toda a questão? Talvez o uso político do caso antes de 2015 seja a resposta.
Em busca de apoios e votos, promessas foram feitas e compromissos foram assumidos e que agora não podem – dentro da legalidade – serem cumpridos por quem agora não é mais oposição e sim situação.
As famílias agora cobram de quem prometeu. Vão em busca de uma solução de quem assumiu o compromisso de que os moradores nunca perderiam seu lar.
Resultado de tudo isto? Um jogo triste de tentativas de justificar o que não pode ser justificado. E, infelizmente, mais uma vez o uso político de mais um capítulo deste problema social que já se arrasta há anos.
Sem defesa – Na vontade de defender a todo custo o Palácio dos Leões, aliados do governo acabaram sendo comparados com o muito criticado pelos comunistas, o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Ao defender a ação da Polícia Militar em frente ao Palácio, os governistas acabaram defendendo o uso da força policial contra protestos populares, o que sempre foi condenado pelos membros da esquerda.
O fato é que a ação da PM na porta do Palácio dos Leões vai ser munição dos adversários do governador Flávio Dino (PCdoB) que tem pretensões nacionais em 2020.
Estado Maiorleva para vários questionamentos que, durante todo o dia de ontem, não chegaram a ser respondidos.

O imbróglio judicial envolvia moradores da comunidade Cajueiro e uma empresa privada. A disputa pela área já dura anos. Em tese, o poder público pouco tem a fazer a respeito.
Mas por que o governo estadual acabou sendo envolvido em toda a questão? Talvez o uso político do caso antes de 2015 seja a resposta.
Em busca de apoios e votos, promessas foram feitas e compromissos foram assumidos e que agora não podem – dentro da legalidade – serem cumpridos por quem agora não é mais oposição e sim situação.
As famílias agora cobram de quem prometeu. Vão em busca de uma solução de quem assumiu o compromisso de que os moradores nunca perderiam seu lar.
Resultado de tudo isto? Um jogo triste de tentativas de justificar o que não pode ser justificado. E, infelizmente, mais uma vez o uso político de mais um capítulo deste problema social que já se arrasta há anos.
Sem defesa – Na vontade de defender a todo custo o Palácio dos Leões, aliados do governo acabaram sendo comparados com o muito criticado pelos comunistas, o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Ao defender a ação da Polícia Militar em frente ao Palácio, os governistas acabaram defendendo o uso da força policial contra protestos populares, o que sempre foi condenado pelos membros da esquerda.
O fato é que a ação da PM na porta do Palácio dos Leões vai ser munição dos adversários do governador Flávio Dino (PCdoB) que tem pretensões nacionais em 2020.

Estado Maior

Nenhum comentário:

Postar um comentário