Definitivamente a gestão do governador Flávio Dino deixa a desejar em muitos aspectos, entre eles a questão do desemprego, já que, infelizmente, o Maranhão bateu um recorde negativo histórico.
De acordo com os dados da Pnad Contínua, do IBGE, o Maranhão registrou desemprego recorde no 2º trimestre de 2021. Ao todo, o número de desocupados atingiu 17,2% da população em idade de trabalhar. Esse número é recorde histórico, e superou em 0,2% o primeiro trimestre deste ano, que era o maior já registrado.
Acostumado a transferir responsabilidade de seus erros, o governador maranhense nem pode atribuir exclusivamente esses números ao Governo Federal, na gestão Bolsonaro, uma vez que o Maranhão, na gestão Flávio Dino, conseguiu a proeza de ficar acima da média nacional de desempregados, que foi de 14,1%.
A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalharam, procuraram trabalho e estavam disponíveis para assumir), em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).
Outro número vergonhoso para o Maranhão foi a taxa de informalidade, que é a proporção de trabalhadores informais ocupados em relação ao total de trabalhadores ocupados. Nesse levantamento, o estado maranhense possui uma taxa de informalidade de 60,5%, junto com o estado do Pará, que também registrou 60,5%. O índice de informalidade para o Brasil foi de 40,6% da população ocupada.
Mesmo diante desses números vergonhosos, Flávio Dino optou por um silêncio sepulcral
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