SOS BACABAL CUMPRIU SUA META

 

Um bom público, apesar da chuva e de pouca divulgação,  compareceu no domingo à noite, na Associação Atlética Vanguard para prestigiar o SOS Bacabal, evento que angariou alimentos para os ribeirinhos do Rio Mearim que que estão desabrigados e ocupando espaços em salas de colégios e principalmente as dependências do Estadio Municipal José Corrêa, o Correão.

Alcimara Santos abriu a festa

Organizado pelo promoter e apresentador de programa de televisão, Salomão Duarte, e com apoio do empresário Fabilson, do ex deputado federal e ex secretário da Industria e Comércio, Simplicio Araújo e do atual secretário da Industria e Comércio Expedito Filho, o evento alcançou seu objetivo.

Foi disponibilizado um excelente som e uma excelente luz e quem subiu ao palco para abrir o espetáculo foi a cantora gonzaguense  Alcimara Santos que com seu violão e sua belíssima voz, aqueceu o público com sucessos de barzinho como “Sozinho” do compositor Peninha, “Taxi Boy” do paraibano Zé Ramalho, “Espumas ao vento” de Acilly Neto, dentre outras conhecidas.

A participação Luxuosa de Marcus Maranhao

O segundo a subir no palco foi o bacabalense Zé Lopes que cantou com uma banda formada por Paul di Anca – Baixo, Yago Sam – Guitarra, Rafael – acordeon, João Paulo – Teclado, Edmilson Filho – Bateria e Marcus Maranhão que, além de tocar violão acompanhando Zé lopes, ainda foi convidado pelo artista, para uma luxuosa participação cantando sucessos do baiano Gilberto Gil.

Zé Lopes abriu sua participação interpretando o sucesso de Marco Boa Fé, “Ajuda de nossa parte” e depois foi tudo autoral e como destaque os sucessos “Flor”, “Forró no Canecão”, “Princesa do Mearim” , “Musa das delicias”, “Ió, cadê Iá” e o premiadíssimo reggae “Um quê que me agrada”. O público delirou, cantou e dançou com o artista bacabalense.

Depois foi a vez de Lairton que além de c antar a canção “Sonho dos Sonhos”, que virou “ Moranguinho do nordeste” fez cover de grandes cantores nacionais. A banda Reflexo encerrou a festa.

A classe política bacabalense, como sempre, não compareceu, mas muitos conhecidos contribuíram para amenizar o sofrimento dos irmãos flagelados. O secretário de cultura, o poeta Paulo Campos e seu adjunto, Tigela e o também poeta Zezinho Casanova fizeram parte da organização.   

Zé Lopes e Banda