sábado, 2 de dezembro de 2023

24 VOTOS CONFIRMADOS NO SENADO PARA FLÁVIO DINO

 


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), já teria 24 votos confirmados entre os 81 senadores, que estarão decidindo se aprovam ou não a indicação do maranhense para o Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o levantamento de O Globo, 24 senadores confirmaram voto aprovando a indicação de Dino. Enquanto isso, 21 já anunciaram que irão ser contra o retorno do maranhense para o Judiciário

Para ser aprovado no Senado, Dino precisa ter mais da metade dos votos em cima do total possível, ou seja, 41 senadores. Na próxima semana, a campanha de Dino seguirá, com enfoque nos senadores que ainda não se posicionaram publicamente.

Votos “sim” confirmados: Omar Aziz (PSD-AM); Otto Alencar (PSD-BA); Eliziane Gama (PSD-MA); Daniella Ribeiro (PSD-PB); Jussara Lima (PSD-PI); Zenaide Maia (PSD-RN); Renan Calheiros (MDB-AL); Eduardo Braga (MDB-AM); Jader Barbalho (MDB-PA); Veneziano Vital do Rego (MDB-PB); Marcelo Castro (MDB-PI); Cafucio Moura (MDB-RO); Jacques Wágner (PT-BA); Augusta Brito (PT-CE); Fabiano Contarato (PT-ES); Beto Faro (PT-PA); Humberto Costa (PT-PE); Teresa Leitão (PT-PE); Paulo Paim (PT-RS); Rogério Carvalho (PT-SE); Jorge Cajuru (PSB-GO); Ana Paula Lobato (PSB-MA); Weverton Rocha (PDT-MA); Randolfe Rodrigues (Rede-AP);

Votos “não” confirmados: Magno Malta (PL-ES); Wilder Moraes (PL-GO); Wellington Fagundes (PL-MT); Flávio Bolsonaro (PL-RJ); Carlos Portinho (PL-RJ); Rogério Marinho (PL-RN); Marcos Rogério (PL-RO); Jaime Bagattoli (PL-RO); Jorge Seif (PL-SC);  Marcos do Val (Podemos-ES); Carlos Viana (Podemos-MG); Márcio Bittar (União-AC); Alan Rick (União-AC); Luís Carlos Heinzen (PP-RS); Laércio Oliveira (PP-SE); Damares Alves (Republicanos-DF); Cleitinho (Republicanos-MG); Hamilton Mourão (Republicanos-RS); Plínio Valério (PSDB-AM); Izalci Lucas (PSDB-DF); Eduardo Girão (Novo-CE);

Entrevista – Em entrevista a TV Senado, Flávio Dino voltou a reafirmar o discurso adotado em campanha, falando sempre em isenção, ética profissional, imparcialidade e destacando que o “Supremo é do país”. 

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