quinta-feira, 30 de março de 2017

LÁ E CÁ


Na manhã desta quinta-feira (30), o Bom Dia Brasil exibiu uma reportagem sobre o Governo Federal, mas que fez lembrar o Governo Flávio Dino, já que a situação apresentada lá, também constatamos por aqui.

De acordo com a reportagem (veja aqui), o Governo Federal está gastando quase R$ 2 bilhões por ano com aluguéis de prédios públicos, enquanto tem mais de 18 mil imóveis do próprio governo que estão vazios.

Aqui no Maranhão a situação não é muito diferente. A maioria dos prédios das Secretarias do Governo Flávio Dino e/ou anexos, funcionam em prédios alugados, alguns inclusive de correligionários políticos do comunista, algo que o grupo político do governador condenava, mas que agora repete a prática, como foi o caso do Aluguel Camarada na Aurora.

Para exemplificar o problema aqui no Maranhão, o Blog terá que se remeter a uma outra promessa de campanha não cumprida pelo governador Flávio Dino. Quando era candidato ao Palácio dos Leões, Dino jurou de “pé junto” que um dos seus primeiros atos seria vender a Casa de Veraneio do Governo do Maranhão.

A promessa não foi cumprida e agora, após dois anos, Flávio Dino, para justificar o não cumprimento de sua promessa e a não utilização do prédio público durante todo esse período, afirmou que estaria fazendo uma obra para a utilização do prédio público. Entretanto, a tal obra foi questionada pelo jornalista Marco D’Eça em seu blog, que afirmou e comprovou não ter funcionários trabalhando na Casa de Veraneio no início deste mês (veja aqui).

O detalhe é que o Blog do Jorge Aragão, ainda em janeiro de 2015, por sugestão de um leitor, fez uma postagem alertando o Governo Flávio Dino sobre o desperdício de dinheiro público com relação a Casa de Veraneio (veja aqui). Apesar do alerta, o Governo Flávio Dino seguiu, durante mais um ano, com o desperdício do dinheiro público.

E a Casa de Veraneio é apenas um exemplo, entre tantos outros prédios públicos subaproveitados, enquanto o Governo Flávio Dino segue gastando milhões com alugueis em todo o Maranhão.

Indiscutivelmente, o problema de lá e bem parecido com o de cá

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