sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

DEPUTADA ANDRÉA MURAD - O CASO FUNAC

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Deputada vai entrar com Representação para que MP investigue aluguel de prédio da FUNAC
Através das redes sociais, a deputada Andrea Murad (PMDB) comunicou que vai entrar com uma Representação para que o Ministério Público investigue a locação do prédio da FUNAC na Aurora. Alugado em 2015 pelo governo Flávio Dino, o imóvel é de propriedade de um filiado do PCdoB, que vem recebendo o pagamento do aluguel sem o governo utilizar o imóvel, pelo menos até esta quarta-feira (4), situação que para a deputada já configura crime contra a administração pública.
“Notório que o contrato de locação não tinha finalidade para atender às necessidades públicas, pois se esse fim tivesse não seriam pagos mais de 17 parcelas do aluguel sem a devida utilização, mas a finalidade, como todos sabem, foi beneficiar um filiado do PCdoB, o Jean Carlos, que Márcio Jerry e Flávio Dino insistem em alegar que não tinham conhecimento que estavam alugando um prédio de um colega comunista, atuante no twitter na divulgação das ações do governo. Mas após essa denúncia, eu reuni com a equipe jurídica e decidimos que vamos protocolar uma Representação para que sejam apurados os fatos dessa imoralidade. Afinal, pagar um ano e meio por um aluguel sem sequer utilizar o prédio, sem servir para qualquer finalidade, é recurso público sendo derramado apenas para beneficiar um filiado do PCdoB. É mais uma página da incoerência de Flávio Dino e sua equipe”, escreveu a deputada na sua página oficial.
A deputada critica ainda o discurso do governo sobre a crise financeira do estado, ao mesmo tempo que aumenta impostos paga R$ 170 mil de aluguel, sem utilizar o imóvel, para beneficiar um aliado comunista, o que ela considera crime contra a administração pública. Andrea Murad comunicou ainda que vai convidar órgãos e entidades competentes para uma vistoria no prédio locado para confirmar a suposta reforma justificada pelo governo.
“O que mais intriga nessa celeuma toda é o governo justificar que o prédio estava em reforma e adaptações durante todo esse tempo, um ano e meio, para se tornar uma unidade da FUNAC e receber 17 internos. Quero dizer que buscarei todas as informações sobre a empresa que fez a reforma, o contrato e a licitação. Irei pessoalmente me certificar se as adaptações foram feitas e vou convidar as entidades e órgãos competentes para me acompanharem na vistoria. É uma verdadeira imoralidade esta gestão incoerente, inescrupulosa, demagógica e hipócrita, comandada por Flávio Dino”, disse Andrea.

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