quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

PRESIDENTE DA UNIDOS DA TIJUCA CRITICA ORGIA NA MOCIDADE; PAULO BARROS REBATE


<p>Quinta alegoria da Mocidade, o carro "Amava sem restrição?" trouxe atores simulando cenas de sexo</p>

O clima esquentou entre Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, e seu ex-pupilo, Paulo Barros. O dirigente da escola tijucana criticou o trabalho de estreia do carnavalesco na Mocidade Independente de Padre Miguel. 

Horta achou de extremo mau gosto a alegoria onde casais simulavam uma orgia no desfile da verde e branca realizado no último domingo (15).

"Sinceramente, não gostei. Comigo ele não faria esse Carnaval, por que não deixaria. Achei muito apelativo, principalmente o carro com cenas de sexo. A gente aceita, mas não gosta de ver. Ele exagerou", disse ao jornal "O Dia".

Ao saber da entrevista o patrono, Barros abriu o verbo nas redes sociais. O artista usou seu perfil no Facebook para rebater as críticas do ex-patrão. 

<p>O clima esquentou entre Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, e seu ex-pupilo, Paulo Barros. O dirigente da escola tijucana criticou o trabalho de estreia do carnavalesco na Mocidade Independente de Padre Miguel. </p><p>Horta achou de extremo mau gosto a alegoria onde casais simulavam uma orgia no desfile da verde e branca realizado no último domingo (15).</p><p>"Sinceramente, não gostei. Comigo ele não faria esse Carnaval, por que não deixaria. Achei muito apelativo, principalmente o carro com cenas de sexo. A gente aceita, mas não gosta de ver. Ele exagerou", disse ao jornal "O Dia".</p><p>Ao saber da entrevista o patrono, Barros abriu o verbo nas redes sociais. O artista usou seu perfil no Facebook para rebater as críticas do ex-patrão. </p><p>"O direito é todo seu de não ter gostado. O senhor "aceita" as cenas de casal e não gosta de ver? Era só dar as costas, comer algo ou ir ao banheiro. Não deixaria eu fazer essas cenas na sua escola? Por que acha que deixei a Unidos da Tijuca?", respondeu. </p><p>Barros disse ainda que deixou a Tijuca porque não tinha liberdade artística para trabalhar, agradeceu a oportunidade de fazer o Carnaval da escola em 2004, mas ressaltou que seu reconhecimento é fruto de seu talento. </p><p>"Minha história começou no grupo de acesso, onde exercitei meu caminho artístico. Lhe agradeço profundamente por ter me dado a chance de ter sido carnavalesco da Tijuca em 2004. Esse mérito é seu e nunca vou esquecer de ter acreditado em mim. Agora, afirmar que o senhor me fez? Já nasci artista", escreveu.</p><p>O carnavalesco disse que seu nomes será sempre lembrado na Tijuca, que tem um amor enorme pela escola e pediu que Horta pare de lhe atacar. </p><p>"Pare de me tratar como se eu fosse um inimigo de sua escola. Eu amo a Unidos da Tijuca. É a minha casa e sempre será. Não dispute colocação comigo, dispute o campeonato. A Unidos da Tijuca pode."</p>"O direito é todo seu de não ter gostado. O senhor "aceita" as cenas de casal e não gosta de ver? Era só dar as costas, comer algo ou ir ao banheiro. Não deixaria eu fazer essas cenas na sua escola? Por que acha que deixei a Unidos da Tijuca?", respondeu. 

Barros disse ainda que deixou a Tijuca porque não tinha liberdade artística para trabalhar, agradeceu a oportunidade de fazer o Carnaval da escola em 2004, mas ressaltou que seu reconhecimento é fruto de seu talento. 

"Minha história começou no grupo de acesso, onde exercitei meu caminho artístico. Lhe agradeço profundamente por ter me dado a chance de ter sido carnavalesco da Tijuca em 2004. Esse mérito é seu e nunca vou esquecer de ter acreditado em mim. Agora, afirmar que o senhor me fez? Já nasci artista", escreveu.

O carnavalesco disse que seu nomes será sempre lembrado na Tijuca, que tem um amor enorme pela escola e pediu que Horta pare de lhe atacar. 

"Pare de me tratar como se eu fosse um inimigo de sua escola. Eu amo a Unidos da Tijuca. É a minha casa e sempre será. Não dispute colocação comigo, dispute o campeonato. A Unidos da Tijuca pode."

<p>Barros revelou que um dos motivos pelos quais deixou a escola foi porque Horta passou por cima de uma decisão sua com relação a Comissão de Frente do enredo sobre Ayrton Senna que deu o título à Tijuca em 2014.</p><p>"Quando os coreógrafos Priscilla e Rodrigo, nas minhas costas, decidiram usar aquele fórmula 1 (made in Paraguai) lhe avisei que o carro não iria funcionar. Que teria que ser empurrado caso ele parasse. O senhor passou por cima de mim e deu ouvidos ao casal", desabafou.</p><p>Segundo o carnavalesco, as notas altas do quesito foram alcançadas porque ele não informou ao jurados que o carro era motorizado.</p>

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