domingo, 16 de fevereiro de 2014

ELA É CAROL- UMA ESTRELA DE BRILHO RARO - E NÃO PODIA SER DIFERENTE


Carol
Não podia ser diferente, ela é filha do maestro e multifacetado instrumentista, Tchacathá com a polivalente Janete Valéria, proprietária do restaurante e casa de show Colher de Pau e é sobrinha do poeta Iremar da Silva e da cantora Tânia Tomaz. Ela é Carol. Nascida e criada nomeio de artistas, músicos, cantores, poetas, instrumentistas, ela foi formando vários mundos culturais e optou pela música, o que não podia ser diferente.

Dona de uma voz ainda em formação, mas muito agradável, Carol tem o carinho dos cantores e compositores de Bacabal e sempre é convidada especial para mostrar sua voz nas apresentações de Gil Estrela, Galego, Marcus Maranhão, Perboire Ribeiro, Zé Lopes, Frahm Almeida, Júnior Manga Rosa, dentre outros. Carol é a novidade da Música Popular produzida em Bacabal, é a xodozinho dos músicos e é um talento em desenvolvimento.

Presente nos palcos bacabalenses, principalmente no restaurante Colher de Pau, ela não canta o trivial e nem o descartável, seu repertório é composto do mais fino naipe da Música Popular Brasileira e o mestre Cartola é o seu artista preferido, seguido da sambista Clara Nunes.

Além de mandar bem os nossos hits mais marcantes, ela não tem freio musical e vai de samba, rock, reggae, canção, numa leitura ímpar com a qualidade e a assinatura genética de seu pai, o velho Tchaca, que é o grande responsável pela ascensão de muitos cantores, músicos e compositores  espalhados por esse mundão de meu Deus.

Carol se arvora em tocar matracas e sacudir o maracá quando o ritmo é bumba-meu-boi, de tocar o surdo quando é samba, de tocar pandeiro quando é chorinho, e isso com a mesma doçura de quando canta uma canção romântica. Carol assina a composição "Carnaval e Poesia" que ela mesmo defenderá no próximo sábado no Festival de Musicas Carnavalescas de Bacabal.

Carol faz parte do time da nova música maranhense, bacabalense, brasileira, tem nas veias o sangue sonoro das serestas e dos violões madrugados de seu pai, tem suingue  e traquejo para puxar o bloco Vassourinha na avenida nos dias de carnaval e agora já é recambiada pelo pai para cantar para os mais exigentes ouvintes da boa música. Ela é a própria música, ela é Carol.


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