NOTA
DE ESCLARECIMENTO
Quando nos dispomos a
participar de algum evento de grande visibilidade, sabemos que estaremos
expostos a elogios e todos os tipos de críticas, críticas estas que podem
migrar do lado construtivo para a ofensa pessoal.
Entretanto, a partir do
momento em que um comentário quebra a tênue linha entre a ofensa e a acusação
sem provas, isso caracteriza crime.
Para quem não me conhece, me
chamo Sarah Ismênia, tenho 19 anos e nasci em Bacabal, numa família repleta de
músicos. Desde bem cedo fui apresentada a este universo e me apaixonei. A
primeira vez que subi em um palco para participar de um festival foi em 2007,
quando tinha apenas 11 anos de idade, no Festival de Música do Instituto
Educacional Monteiro Lobato, escola na qual estudava. Da mesma maneira, também
na infância, me apaixonei pelas letras e passei a amar a escrita. A datar dos
meus 6, 7 anos, quando ainda fazia a 1ª série do ensino fundamental, adorava
escrever estórias. À medida que fui crescendo, passei a escrever poemas, contos,
crônicas, romances e compor músicas. Inclusive, no ano de 2013 dei entrada na
Academia Bacabalense de Letras. Meu trabalho foi aprovado, mas não pude
participar por ser menor de idade na época. A música e as letras são minha base.
Durante minha educação, fui
ensinada por meus pais a respeitar o outro independentemente de sua cor, raça,
credo, ponto de vista, idade... Todos temos o direito ao respeito e o dever de
respeitar. Nesta mesma educação, recebi valores morais como a honestidade,a
qual sempre busquei reproduzir, e não admito ver meu nome atrelado a
“denúncias” descabidas e sem provas.
Quanto à versão passada do
Festival de Música Carnavalesca, aos que questionam o fato de eu ter escrito uma
música sobre o Sr. Raimundo Sérgio de Oliveira, gostaria de dizer mais uma vez
o imenso carinho e admiração que tinha por ele. Quando criança,frequentava a
casa de Sr. Gramixó com meu pai, Jesus Lassance, muito amigo dele. Quase sempre
encontrava o Sr. Raimundo Sérgio por lá, e curiosa como sempre fui, o enchia de
perguntas sobre as letras. Ele, em sua imensa humildade, se dispunha a me
passar tudo o que sabia. Ele acreditou em mim e no meu amor pelas palavras.
Quando faleceu, eu não estava na cidade e infelizmente não pude ir ao seu
velório e enterro, porém, minha forma de homenageá-lo foi através do “Homem do
Guarda-Chuva” (acessório este que ele sempre trazia consigo), música com a
qual, com a graça de Deus, fui campeã.
Na atual versão do evento,
compus uma música que homenageie meus amados avós maternos, falecidos ano
passado com apenas 4 meses de diferença, deixando um grande vazio em meu
coração. O instrumento que o artista utiliza para expressar sua dor, sua
revolta, sua tristeza, amor, alegria e qualquer sentimento é a arte.
Portanto, não admito que tentem
sujar minha ilibada reputação com insinuações tendenciosas e descabidas, pois é
para isso que existem as leis: Defender os justos.
NOTA DO BLOG
O blog não se responsabiliza por nenhum comentário, mas, todas as pessoas que se sentirem ofendidas, prejudicadas por denuncias, comentários, calúnias e afins, daremos todo o espaço para sua defesa.
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